Existem duas músicas que me fazem chorar toda vez que eu escuto. Esta é uma delas.
Wednesday, April 29, 2009
O amor é sexualmente transmissível
Mais um post da série "copio logo existo". Essa frase tirei de um livro que comecei a ler ontem.
Esse homem definitivamente me conhece
Meu Quiroga de hoje
Aquário
29 abril 2009
O sentimento de inferioridade passará sem deixar rastros, desde que você não tome atitudes tolas para tentar superá-lo. Há momentos em que a alma se assusta ante a complexidade de tudo, mas estes momentos passam.
Aquário
29 abril 2009
O sentimento de inferioridade passará sem deixar rastros, desde que você não tome atitudes tolas para tentar superá-lo. Há momentos em que a alma se assusta ante a complexidade de tudo, mas estes momentos passam.
Tuesday, April 28, 2009
vergonha...
Beirando os 50 anos, madura e experiente, mas totalmente despreparada pra lidar com o fato de me interessar por um homem de novo. Fiz papel de idiota... De retardada.falei sem parar, e sem motivo. Fiquei nervosa... Acho que mais por perceber o interesse que eu sentia. To me sentindo muito idiota agora. Se pudesse voltaria atrás, mas não posso. Agora o jeito é seguir com a vergonha e me esconder num buraco por uns tempos, que é exatamente o que eu pretendo fazer. No fim das contas, acho que ainda preciso de mais solidão pra amadurecer.
Confesso... pelo menos pra mim...
To ficando bem interessada num pacote estranho de pipocas coloridas.
Monday, April 27, 2009
Copio, logo existo
Martha Medeiros
envelhecer, quem sabe
não seja assim tão desatroso
me interessa perder esta ansiedade
me atrai ser atraente mais tarde
um pouco mais de idade, que importa
envelhecer, quem sabe
não seja assim tão só
Copiei essa do blog da minha querida amiga Silvia http:\\cafedas5.blogspot.com.
Você deixa né Sil?
envelhecer, quem sabe
não seja assim tão desatroso
me interessa perder esta ansiedade
me atrai ser atraente mais tarde
um pouco mais de idade, que importa
envelhecer, quem sabe
não seja assim tão só
Copiei essa do blog da minha querida amiga Silvia http:\\cafedas5.blogspot.com.
Você deixa né Sil?
Thursday, April 23, 2009
Socorro!!!
Sabe aquela semana que parece o inferno astral fora de época? Pois é, deve ser essa. Infecção urinária, mal estar, dor de cabeça, olhos ardendo... caraaaaaaaaaaaaaa... é tudo junto. Vou acender várias velas para os santos todos. Especialmente nossa senhora do bom humor e da boa vontade (se é que ela existe... deve existir algum que represente a causa).
Saturday, April 18, 2009
Thursday, April 16, 2009
Horóscopo do dia... aquário
Ai Quiroga, não sei como fazer isso...
16 abril 2009
As emoções são perturbadoras, mas sem elas não haveria como memorizar as circunstâncias importantes da vida. No entanto, é importante manter as emoções sob domínio, para que a vida não seja só uma turbulência constante.
16 abril 2009
As emoções são perturbadoras, mas sem elas não haveria como memorizar as circunstâncias importantes da vida. No entanto, é importante manter as emoções sob domínio, para que a vida não seja só uma turbulência constante.
Wednesday, April 15, 2009
Você conhece o Moacyr? Vale a pena
Nós, o pistoleiro, não devemos ter piedade
Moacyr Scliar
Nós somos um terrível pistoleiro. Estamos num bar de uma pequena cidade do Texas. O ano é 1880. Tomamos uísque a pequenos goles. Nós temos um olhar soturno. Em nosso passado há muitas mortes. Temos remorsos. Por isto bebemos.
A porta se abre. Entra um mexicano chamado Alonso. Dirige-se a nós com despeito. Chama-nos de gringo, ri alto, faz tilintar a espora. Nós fingimos ignorá-lo. Continuamos bebendo nosso uísque a pequenos goles. O mexicano aproxima-se de nós. Insulta-nos. Esbofeteia-nos. Nosso coração se confrange. Não queríamos matar mais ninguém. Mas teremos de abrir uma exceção para Alonso, cão mexicano.
Combinamos o duelo para o dia seguinte, ao nascer do sol. Alonso dá-nos mais uma pequena bofetada e vai-se. Ficamos pensativo, bebendo o uísque a pequenos goles. Finalmente atiramos uma moeda de ouro sobre o balcão e saímos. Caminhamos lentamente em direção ao nosso hotel. A população nos olha. Sabe que somos um terrível pistoleiro. Pobre mexicano, pobre Alonso.
Entramos no hotel, subimos ao quarto, deitamo-nos vestido, de botas. Ficamos olhando o teto, fumando. Suspiramos. Temos remorsos.
Já é manhã. Levantamo-nos. Colocamos o cinturão. Fazemos a inspeção de rotina em nossos revólveres. Descemos.
A rua está deserta, mas por trás das cortinas corridas adivinhamos os olhos da população fitos em nós. O vento sopra, levantando pequenos redemoinhos de poeira. Ah, este vento! Este vento! Quantas vezes nos viu caminhar lentamente, de costas para o sol nascente?
No fim da Rua Alonso nos espera. Quer mesmo morrer, este mexicano.
Colocamo-nos frente a ele. Vê um pistoleiro de olhar soturno, o mexicano. Seu riso se apaga. Vê muitas mortes em nossos olhos. É o que ele vê.
Nós vemos um mexicano. Pobre diabo. Comia o pão de milho, já não comerá. A viúva e os cinco filhos o enterrarão ao pé da colina. Fecharão a palhoça e seguirão para Vera Cruz. A filha mais velha se tornará prostituta. O filho menor ladrão.
Temos os olhos turvos. Pobre Alonso. Não se devia nos ter dado suas bofetadas. Agora está aterrorizado. Seus dentes estragados chocalharam. Que coisa triste.
Uma lágrima cai sobre o chão poeirento. É nossa. Levamos a mão ao coldre. Mas não sacamos. É o mexicano que saca. Vemos a arma na sua mão, ouvimos o disparo, a bala voa para o nosso peito, aninha-se em nosso coração. Sentimos muita dor e tombamos.
Morremos, diante do riso de Alonso, o mexicano.
Nós, o pistoleiro, não devíamos ter piedade.
Moacyr Scliar. Para gostar de ler, vol. 9. São Paulo, Ática, 1992.
Moacyr Scliar
Nós somos um terrível pistoleiro. Estamos num bar de uma pequena cidade do Texas. O ano é 1880. Tomamos uísque a pequenos goles. Nós temos um olhar soturno. Em nosso passado há muitas mortes. Temos remorsos. Por isto bebemos.
A porta se abre. Entra um mexicano chamado Alonso. Dirige-se a nós com despeito. Chama-nos de gringo, ri alto, faz tilintar a espora. Nós fingimos ignorá-lo. Continuamos bebendo nosso uísque a pequenos goles. O mexicano aproxima-se de nós. Insulta-nos. Esbofeteia-nos. Nosso coração se confrange. Não queríamos matar mais ninguém. Mas teremos de abrir uma exceção para Alonso, cão mexicano.
Combinamos o duelo para o dia seguinte, ao nascer do sol. Alonso dá-nos mais uma pequena bofetada e vai-se. Ficamos pensativo, bebendo o uísque a pequenos goles. Finalmente atiramos uma moeda de ouro sobre o balcão e saímos. Caminhamos lentamente em direção ao nosso hotel. A população nos olha. Sabe que somos um terrível pistoleiro. Pobre mexicano, pobre Alonso.
Entramos no hotel, subimos ao quarto, deitamo-nos vestido, de botas. Ficamos olhando o teto, fumando. Suspiramos. Temos remorsos.
Já é manhã. Levantamo-nos. Colocamos o cinturão. Fazemos a inspeção de rotina em nossos revólveres. Descemos.
A rua está deserta, mas por trás das cortinas corridas adivinhamos os olhos da população fitos em nós. O vento sopra, levantando pequenos redemoinhos de poeira. Ah, este vento! Este vento! Quantas vezes nos viu caminhar lentamente, de costas para o sol nascente?
No fim da Rua Alonso nos espera. Quer mesmo morrer, este mexicano.
Colocamo-nos frente a ele. Vê um pistoleiro de olhar soturno, o mexicano. Seu riso se apaga. Vê muitas mortes em nossos olhos. É o que ele vê.
Nós vemos um mexicano. Pobre diabo. Comia o pão de milho, já não comerá. A viúva e os cinco filhos o enterrarão ao pé da colina. Fecharão a palhoça e seguirão para Vera Cruz. A filha mais velha se tornará prostituta. O filho menor ladrão.
Temos os olhos turvos. Pobre Alonso. Não se devia nos ter dado suas bofetadas. Agora está aterrorizado. Seus dentes estragados chocalharam. Que coisa triste.
Uma lágrima cai sobre o chão poeirento. É nossa. Levamos a mão ao coldre. Mas não sacamos. É o mexicano que saca. Vemos a arma na sua mão, ouvimos o disparo, a bala voa para o nosso peito, aninha-se em nosso coração. Sentimos muita dor e tombamos.
Morremos, diante do riso de Alonso, o mexicano.
Nós, o pistoleiro, não devíamos ter piedade.
Moacyr Scliar. Para gostar de ler, vol. 9. São Paulo, Ática, 1992.
Tuesday, April 14, 2009
Wednesday, April 08, 2009
A música do dia em que eu nasci
Descubri nesse site aqui ó:
http://www.joshhosler.biz/NumberOneInHistory/SelectMonth.htm
Sunday, April 05, 2009
O tempo passa, o tempo voa...
Chega uma hora em que percebemos que não choramos aquele choro escandaloso, desesperado, de tristeza absoluta, que afoga por dentro, mas que ao mesmo tempo parece libertar a alma do sofrimento. Mesmo que seja por uma coisa que não vai ser tão importante assim no futuro.
Também não rimos mais até chorar e tossir. Daqueles risos que chegam a doer a barriga. Pode ser a gargalhada ou o riso baixo, mas que contagia quem estiver por perto.
Não somos mais tão impulsivos e nos exasperamos menos com coisas que nos tirariam do sério antes.
Controlamos o choro, somos comedidos nas risadas, nos conformamos mais.
Não sei quando acontece.
Um dia a gente simplesmente se dá conta.
Envelhecer é isso?
Também não rimos mais até chorar e tossir. Daqueles risos que chegam a doer a barriga. Pode ser a gargalhada ou o riso baixo, mas que contagia quem estiver por perto.
Não somos mais tão impulsivos e nos exasperamos menos com coisas que nos tirariam do sério antes.
Controlamos o choro, somos comedidos nas risadas, nos conformamos mais.
Não sei quando acontece.
Um dia a gente simplesmente se dá conta.
Envelhecer é isso?
Apoiado!
Wednesday, April 01, 2009
Genialidades anônimas
Minha irmã Kátia que me passou. Adoro essas bobagens.
(__|__) bunda perfeita.
|__|__| desbundada.
(: : :)bunda com celulite.
(__@__) bunda de quem fez sexo anal-virtual.
(__$__) bunda de prostituta de luxo.
(__*__) bunda de quem tá com frio.
(__.__) bunda de quem tá com muito medo.
(__?__) bunda de quem não sabe o que vem pela frente, ou melhor, por trás.
(__o__) bunda pouco usada.
(__O__) bunda bastante usada.
(__+__) bunda de crente.
(________0_______) bunda da Carla Perez.
(__8__) bunda de quem fez sexo anal com dupla penetração recentemente.
(__|.|__) bunda com nádegas afastadas para exame próstata.
(__|o|__) bunda com nádegas afastadas após exame próstata.
(__;__) bunda com limpeza falha após uso.
(__-__) bunda de japonesa.
(__V__) bunda comportada de biquíni.
(__|__) bunda perfeita.
|__|__| desbundada.
(: : :)bunda com celulite.
(__@__) bunda de quem fez sexo anal-virtual.
(__$__) bunda de prostituta de luxo.
(__*__) bunda de quem tá com frio.
(__.__) bunda de quem tá com muito medo.
(__?__) bunda de quem não sabe o que vem pela frente, ou melhor, por trás.
(__o__) bunda pouco usada.
(__O__) bunda bastante usada.
(__+__) bunda de crente.
(________0_______) bunda da Carla Perez.
(__8__) bunda de quem fez sexo anal com dupla penetração recentemente.
(__|.|__) bunda com nádegas afastadas para exame próstata.
(__|o|__) bunda com nádegas afastadas após exame próstata.
(__;__) bunda com limpeza falha após uso.
(__-__) bunda de japonesa.
(__V__) bunda comportada de biquíni.
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